Mês da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância

Consideram-se maus-tratos, todos e quaisquer comportamentos que sejam lesivos dos Direitos da Criança, incluindo a negligência, a exposição a violência doméstica, mas também o abuso físico, o abuso emocional e o abuso sexual, entre outros que inflijam sofrimento na criança.

 

O Movimento do Laço Azul sendo o símbolo desta campanha, teve origem nos EUA, quando uma avó (Bonnie Finney), atou uma fita azul à antena do seu carro, com o objetivo das pessoas a questionarem do porquê deste ato, e esta ter a oportunidade de contar a trágica história dos seus netos, vítimas de maus-tratos. O azul (a cor das nódoas negras), referiu a avó, “funciona para mim como um constante lembrete para lutar pela proteção das crianças”. Assim, esta avó fez com que, um pouco por todo o mundo, fosse designado o mês de abril como o Mês dedicado à Prevenção dos Maus-Tratos na Infância.

 

> História do Laço Azul
 https://fb.watch/jGpOV0tUQN/

 

> Animação “Pro pai e para mãe uma dica por dia, filho ou filha agradecia” (30 dias – 30 dicas)

https://view.genial.ly/6426f2441982030012ddc7a6/guide-pro-pai-e-para-mae-uma-dica-por-dia-filho-ou-filha-agradecia

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Projeto rePLANT: Inquérito – Comunicação de risco associado às queimas

 

A Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) que está a desenvolver um plano de comunicação de risco de incêndio direcionado à população rural.
Este plano tem como propósito reduzir as ignições com origem em queimas, mitigando os respetivos impactos sociais e ambientais.
Em paralelo, este estudo explora oportunidades de valorização do território.

O inquérito pode ser acedido através do link, https://forms.gle/yMUSMDPsqc5ixaaV8

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Campanha “Ao volante, o telemóvel pode esperar” – 27 a 30 de março de 2023

 

A 50 km/h, olhar para o telemóvel durante 3 segundos é o mesmo que conduzir uma distância de 42 metros com os olhos vendados, o equivalente a uma fila de 10 carros.
A utilização do telemóvel durante a condução aumenta em quatro vezes a probabilidade de ter um acidente, causando um aumento no tempo de reação a situações imprevistas.
Em Portugal, apesar dos resultados obtidos nas últimas duas décadas, em média, 650 pessoas por ano perderam a vida nas nossas estradas, pelo que é fundamental contar com o envolvimento de todos na causa das Zero Mortes na estrada.

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